sexta-feira, 12 de junho de 2009

Modernismo e cinema (Dia 11 - 24.maio)

Pelo fato de estar numa casa de verdade, sem ninguém pra me ver acordar, tomar café e banho, pegar coisas na mala e essas coisas, acabei dormindo até mais tarde. Tarde mesmo, tipo 13h. A vida no hostel traz a vantagem de você acordar cedo. Eu odeio acordar cedo desde criança e me aproveitei do fato de que na primavera na Europa (deve ser o solstício) o sol se põe lá pelas 10 da noite. Então, um dia que começasse ao meio dia seria bem proveitoso no que diz respeito às horas de sol. Assim, em média, eu andava 10, 12 horas por dia. Saindo ao meio dia. Desfrutando as férias (dormindo) até o meio dia. E dormindo bem depois da meia noite. (Tem hífen essa coisa toda de meio dia e noite? Fiquei com preguiça de checar.)

Mas tem lugares que fecham às 18h, então eu tinha que ficar de olho no roteiro do dia seguinte sempre. E o meu dia 11 foi ótimo: casas modernistas, o bairro de Gràcia, um cineminha no "fim da tarde" e a volta a Barceloneta.

Ah, as casas modernistas de Barcelona. Que prazer.

Comecei pela Casa Amatler, onde acabei não entrando porque o dia era eterno, mas o horário de funcionamento das outras casas, mais interessantes, não. Ali, só comprei muitos chocolates pro meu irmão (Fred, tinha de todos os tipos, te imaginei lá..). A casa foi desenhada para um chocolatieur, chocolatedor, fazedor de chocolates, qué sé yo? E por isso, há chocolates maravilhosos ali.

Uma é do lado da outra. Da Amatler, fui pra Casa Batlló. Uma casa-casa que o Gaudí projetou pruma família cheia da grana (a família Batlló). Casa. De morar. Impressionante.

Eu digo isso assim IMPRESSIONANTE porque a coisa é desesperadora de tão linda em todos os detalhes. Minhas fotos não estão à altura, mas tem umas boas. No mínimo, engraçadas e parte da galeria "como tirar fotos de si proprio viajando sozinho".

A casa tem mil detalhes lindos e só estando lá; aí vão algumas fotos.


metalinguagem: a foto da foto. isso será retomado quando eu falar do Louvre.


pra você, Max, um sorriso (meio cansado...)


a fachada da Batlló


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Da Batlló, segui para a Casa Milà, mais conhecida como La Pedrera.





ainda na batllò


a japa falou pra eu abrir os braços; pelo menos, foi o que entendi


(ainda é casa Batllò)

Fui ao cinema logo depois, flime "Genova", um filme ingles, dublado em espanhol. ótimo voltar pra casa depois (voltei andano, mesmo)

Andei tanto depois (voltei a pé) , que resolvi me dar de presente uma cava e uns pulpitos:


o garçon paquistanês tirou a foto de fernanda e a cava


pulpito prestes a ser comido


eles, pulpitos, ainda intactos

amanhã tem mais. conheci argentinos maravilhosos nessa noite. falo delesm amanhã.

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