Mas tem lugares que fecham às 18h, então eu tinha que ficar de olho no roteiro do dia seguinte sempre. E o meu dia 11 foi ótimo: casas modernistas, o bairro de Gràcia, um cineminha no "fim da tarde" e a volta a Barceloneta.
Ah, as casas modernistas de Barcelona. Que prazer.
Comecei pela Casa Amatler, onde acabei não entrando porque o dia era eterno, mas o horário de funcionamento das outras casas, mais interessantes, não. Ali, só comprei muitos chocolates pro meu irmão (Fred, tinha de todos os tipos, te imaginei lá..). A casa foi desenhada para um chocolatieur, chocolatedor, fazedor de chocolates, qué sé yo? E por isso, há chocolates maravilhosos ali.
Uma é do lado da outra. Da Amatler, fui pra Casa Batlló. Uma casa-casa que o Gaudí projetou pruma família cheia da grana (a família Batlló). Casa. De morar. Impressionante.
Eu digo isso assim IMPRESSIONANTE porque a coisa é desesperadora de tão linda em todos os detalhes. Minhas fotos não estão à altura, mas tem umas boas. No mínimo, engraçadas e parte da galeria "como tirar fotos de si proprio viajando sozinho".
A casa tem mil detalhes lindos e só estando lá; aí vão algumas fotos.

metalinguagem: a foto da foto. isso será retomado quando eu falar do Louvre.

pra você, Max, um sorriso (meio cansado...)

a fachada da Batlló
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Da Batlló, segui para a Casa Milà, mais conhecida como La Pedrera.


ainda na batllò

a japa falou pra eu abrir os braços; pelo menos, foi o que entendi

(ainda é casa Batllò)
Fui ao cinema logo depois, flime "Genova", um filme ingles, dublado em espanhol. ótimo voltar pra casa depois (voltei andano, mesmo)
Andei tanto depois (voltei a pé) , que resolvi me dar de presente uma cava e uns pulpitos:

o garçon paquistanês tirou a foto de fernanda e a cava

pulpito prestes a ser comido

eles, pulpitos, ainda intactos
amanhã tem mais. conheci argentinos maravilhosos nessa noite. falo delesm amanhã.
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